Prefeita Rivanda Batalha Foto: Ascom/PMSC |
Segundo a prefeita, das duas cotas arrecadadas em janeiro – dias 10 e 20 – o município não ficou com um só centavo na conta da prefeitura após os descontos processados pelo governo federal, mesmo diante do valor apurado, cerca de 1 milhão, 421 mil, 296 reais e 39 centavos.
O maior desconto provém das cotas do INSS, sendo R$ 668.401,87 da 1ª cota, e R$ 241.217,88, referente à 2ª. “Não imaginava que já nos primeiros dias de governo tivesse um problema tão grande como este, fruto da irresponsabilidade do ex-gestor ao não parcelar dívidas do INSS e deixar o município em apuros”, conta a prefeita.
Por conta disso, a prefeita enxerga dificuldades para fechar o pagamento da folha de pessoal no fim de janeiro e ainda ter que arrumar dinheiro para as necessidades básicas da cidade e pagar atrasados. "A prefeitura deve 13º salário e salário de dezembro a centenas de servidores”, salienta.
Débitos em várias áreas – De acordo com Rivanda, na área da Saúde foram descontados R$ 213.194,44 somados as duas parcelas. Já na Educação, foram abatidos da conta da prefeitura para repasse do Fundeb R$ 284. 258, somados à R$ 14. 212,94 provenientes de descontos do PASEP.
Para fechar a folha, a prefeita afirma que nomeou apenas 20% dos cargos comissionados (CCS), está processando um recadastramento total dos servidores, não efetuou despesas, a não ser com as necessidades básicas e buscará alternativas e negociações com devedores para evitar a falência do município.
“Apesar dessa catástrofe financeira que se debruça sobre São Cristóvão, tenho certeza que recolocaremos o município nos trilhos do desenvolvimento e da viabilidade econômica. Desafios existem para serem superados e não protelados”, finalizou Rivanda Batalha.
Ascom/PMSC
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