Transferência de presos
Foto: Jenilson Gomes/SSP
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A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) encaminhou no ano 2012 8,7
presos por dia ao sistema prisional sergipano. De janeiro a dezembro do ano
passado, foram enviados aos presídios um total de 3.210 presos. Os números são
do Departamento do Sistema Penitenciário (Desipe) e dizem respeito a prisões
efetuadas pelas polícias Civil e Militar.
Para o secretário da Segurança Pública, João Eloy de Menezes, a estatística divulgada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), através do Desipe, comprova a efetividade dos trabalhos das forças policiais de Sergipe. "A grande quantidade de prisões se deve muito aos grandes investimentos feitos pelo Governo do Estado nos últimos seis anos, que passam pela valorização do profissional de segurança, treinamento dos agentes de segurança, compra de equipamentos, armas e munições, além da aquisição de novas viaturas. Tudo isso contribui para o alcance de bons resultados", pontuou Eloy.
De acordo com o secretário adjunto da Segurança Pública, João Batista Santos Júnior, os números destacam o encaminhamento de pessoas que cometeram crimes de grande potencial. "Estão fora dessa estatísticas os presos que cometeram crimes sem o emprego de violência e que muitas vezes são liberados nas próprias unidades policiais por conta de alternativas legais", destacou Batista.
De janeiro até 10 de março de 2013, a SSP já encaminhou às penitenciárias sergipanas 598 criminosos, de acordo com o Desipe. "Isso demonstra, que apesar das limitações, principalmente com relação à contingente, está sendo feito um trabalho bastante contundente de rua e de investigação, portando estão de parabéns tanto a Polícia Militar, que atua no ostensivo, bem como a Polícia Civil, que trabalha com investigação", salientou João Batista.
Para o secretário da Segurança Pública, João Eloy de Menezes, a estatística divulgada pela Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejuc), através do Desipe, comprova a efetividade dos trabalhos das forças policiais de Sergipe. "A grande quantidade de prisões se deve muito aos grandes investimentos feitos pelo Governo do Estado nos últimos seis anos, que passam pela valorização do profissional de segurança, treinamento dos agentes de segurança, compra de equipamentos, armas e munições, além da aquisição de novas viaturas. Tudo isso contribui para o alcance de bons resultados", pontuou Eloy.
De acordo com o secretário adjunto da Segurança Pública, João Batista Santos Júnior, os números destacam o encaminhamento de pessoas que cometeram crimes de grande potencial. "Estão fora dessa estatísticas os presos que cometeram crimes sem o emprego de violência e que muitas vezes são liberados nas próprias unidades policiais por conta de alternativas legais", destacou Batista.
De janeiro até 10 de março de 2013, a SSP já encaminhou às penitenciárias sergipanas 598 criminosos, de acordo com o Desipe. "Isso demonstra, que apesar das limitações, principalmente com relação à contingente, está sendo feito um trabalho bastante contundente de rua e de investigação, portando estão de parabéns tanto a Polícia Militar, que atua no ostensivo, bem como a Polícia Civil, que trabalha com investigação", salientou João Batista.
Fugas em delegacias
A parceria entre a SSP e a Sejuc vem
viabilizando o encaminhamento dos presos para os presídios, diminuindo o número
de detentos nas carceragens das unidades policiais de Sergipe. A iniciativa
contribui com a diminuição de registros de fuga em delegacias.
Há quatro anos existiam 900 presos
custodiados em delegacias da capital e de municípios do interior. Hoje existem
cerca de 250 detentos. "Ainda não é o ideal. O certo é que não tenhamos
presos em unidades da Policia Civil, contribuindo assim com a intensividade dos
trabalhos dos nossos policiais civis", detalhou Batista.
Outro detalhe que vem contribuindo com a
diminuição de fugas em delegacias são as determinações do secretário João Eloy,
que ordena a não existência de presos em delegacias de municípios que fazem
divisa com outros Estados e a existência nas carceragens das delegacias de
apenas presos que cometeram crimes de pequeno potencial.
DA ASCOM/SSP-SE
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